terça-feira, 30 de março de 2010

Amor doentio

O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, [...] não procura os seus interesses. 1 Coríntios 13:4, 5

Um rapaz se apaixonou por uma linda moça. E se enamorou dela a ponto de adoecer. Não conseguia mais dormir, emagrecia a olhos vistos, e ficou com a aparência de um doente.

Esse rapaz tinha um primo muito astuto. E este, ao visitá-lo, lhe perguntou: "O que está acontecendo com você, que fica cada dia mais magro? Por que você não me conta?" E o moço lhe contou que estava apaixonado por uma irmã sua, por parte de pai, e não sabia como se aproximar dela, pois ela não saía da casa da mãe.

Então o primo lhe deu uma ideia: "Vá para a cama e finja que está doente. Quando seu pai for visitá-lo, peça-lhe que mande sua irmã preparar-lhe comida. Daí você sabe o que fazer."

Ele assim fez. Quando a irmã chegou, mandou que todos saíssem e pendurou na porta uma placa: "Não perturbe." Ela, sem desconfiar de nada, entrou no quarto dele para dar-lhe a comida. Então foi estuprada.

O nome do rapaz era Amnom, filho do rei Davi, e sua irmã se chamava Tamar. A narrativa completa não está nos jornais de notícias populares, mas em 2 Samuel 13, e foi incluída nas Sagradas Escrituras para mostrar as trágicas consequências que os defeitos dos pais trazem sobre os filhos.

Quando Davi soube o que havia acontecido, ficou furioso, mas não teve autoridade moral para punir o crime sexual do filho, pois ele próprio havia dado mau exemplo, sendo culpado de adultério e homicídio. Segundo a legislação, Amnom devia ser morto, mas como filho do rei, possuía "imunidade diplomática", e o seu crime só não terminou em "pizza" porque Absalão, irmão de Tamar, fez justiça com as próprias mãos, matando Amnom dois anos depois. Posteriormente, Absalão também foi assassinado. E essa sequência de crimes cumpriu a profecia de Natã, de que a espada não se apartaria da casa de Davi (2Sm 12:10).

A história também mostra que o "amor" de Amnom por Tamar não passava de uma paixão doentia, de caráter passageiro, que buscava apenas a gratificação sexual. Tanto é que, logo após conseguir o que queria, Amnom sentiu por ela uma aversão maior do que o amor que lhe votara. E a expulsou à força, cometendo o segundo ato de violência.

A paixão é irracional e dura pouco. O amor é racional e duradouro. Ele restaura, exalta e age com bondade.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Como ter um ano feliz

Buscai, pois, em primeiro lugar, o Seu reino e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Mateus 6:33
Jesus gostava da palavra primeiro. Utilizou-a em várias ocasiões para demonstrar que na vida há prioridades: “Vai primeiro reconciliar-te com teu irmão”, “tira primeiro a trave do teu olho”, “limpa primeiro o interior do copo, para que também o seu exterior fique limpo”, “este é o grande e primeiro mandamento”...
Se quisermos ter, não só um ano feliz, mas uma vida feliz, precisamos tomar a decisão de seguir a prioridade indicada por Jesus: buscar a Deus em primeiro lugar. Ou seja: o espiritual deve vir antes do material.
Jesus olhava com simpatia para as pessoas que davam prioridade às coisas espirituais. Por isso, aprovou a conduta de Maria, que ficava “assentada aos pés do Senhor a ouvir-Lhe os ensinamentos”, enquanto sua irmã “Marta agitava-se de um lado para outro, ocupada em muitos serviços” (Lc 10:39, 40).
Para nós, entretanto, é mais fácil simpatizar com Marta. Afinal de contas, preparar comida para, talvez, mais de quinze hóspedes, não é tarefa para uma pessoa só. Se Marta largasse tudo e também viesse assentar-se aos pés de Jesus, não haveria almoço para ninguém. Será que Jesus não foi injusto com Marta?
Não, se nos lembrarmos que Jesus estava atendendo às Suas prioridades: buscar e salvar o perdido. E Maria era uma dessas pessoas, que tinha urgência de saber que para ela também havia esperança de salvação. Maria conhecia tudo sobre o pecado. Mas com Jesus ela aprendeu sobre o perdão. E o amor. Por isso, assentou-se aos Seus pés.
As Marias de hoje precisam também assentar-se aos pés de Jesus. Elas não devem se ocupar dos trabalhos domésticos enquanto não souberem que são amadas. E o mesmo devem fazer as Martas de nosso mundo. Elas precisam entender o que é amar e ser amado. Caso contrário, suas palavras de reprovação e impaciência poderão levar as Marias a mergulhar novamente nas profundezas do pecado e a se perder – talvez para sempre.
Primeiro, assentemo-nos aos pés de Cristo. Depois, sim, vamos cuidar dos afazeres domésticos e profissionais. Se buscarmos primeiro o reino de Deus e a Sua justiça, teremos um ano feliz.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Somos curados pelo que ele sofreu


“Esperança é uma necessidade humana, é o que impulsiona as pessoas! A vida sem esperança é vazia. Saiba que existe algo mais de que se vê. Nunca deixe de acreditar, pois Deus Prometeu em lugar de esperança”. Veja como participar desta programação especial de: 27 de março a 4 de abril de 2010.
1. Nas igrejas Adventistas mais próximas de você. Veja aqui os endereços.2. SKY Canal 1413. Pela Internet: 19h30 (Canal Executivo) ou 21h00 (Canal TV Novo Tempo

A síndrome da perseguição

O seu pão lhe será dado, as suas águas serão certas. Isaías 33:16
Nascido em lar adventista, habituei-me a ouvir falar da perseguição – esse período difícil que o povo de Deus irá enfrentar pouco antes da segunda vinda de Jesus.
Preocupado com a possibilidade de passar fome durante a perseguição, um piedoso irmão nosso, muitos anos atrás, armazenou boa quantidade de alimentos enlatados e os enterrou no quintal de sua casa. Quando a perseguição viesse, e não mais fosse possível comprar nem vender, ele poderia ao menos garantir sua sobrevivência durante algum tempo.
Mas o tempo passou, as latas enterradas se enferrujaram, os alimentos se estragaram, nosso irmão morreu e a perseguição não veio. E se tivesse vindo, teria ele se beneficiado dessa provisão?
Ainda hoje vejo muitos adventistas sofrendo dessa doença que chamo de “Síndrome da Perseguição”. Trata-se de uma doença espiritual, que ataca pessoas boas, mas que concentram seus preparativos e atenções mais na perseguição do que na segunda vinda de Jesus.
Ora, se cremos que durante o tempo de angústia o nosso pão e a nossa água serão certos, qualquer preparo material que façamos agora será tão infrutífero como o dos israelitas que guardaram maná para o dia seguinte, durante sua peregrinação pelo deserto. O resultado foi que o maná deu bichos e cheirava mal (ver Êx 16:19, 20).
Que lição se pode tirar de tais experiências?
Que o único preparo a ser feito agora, para o tempo de angústia, é de caráter espiritual. Lembremo-nos da recomendação que Ellen G. White fez a esse respeito: “O Senhor tem-me mostrado repetidamente que é contrário à Bíblia fazer qualquer provisão para o tempo de angústia. Vi que se os santos tivessem alimento acumulado por eles no campo no tempo de angústia, quando a espada, a fome e pestilência estão na Terra, seria tomado deles por mãos violentas e estranhos ceifariam os seus campos. Será para nós então tempo de confiar inteiramente em Deus, e Ele nos sustentará. Vi que nosso pão e nossa água serão certos nesse tempo, e que não teremos falta nem padeceremos fome, pois Deus é capaz de estender para nós uma mesa no deserto. Se necessário, Ele enviaria corvos para alimentar-nos, como fez com Elias, ou faria chover maná do céu, como fez para os israelitas” (Primeiros Escritos, p. 56).
Se você crê nessas promessas, não há por que sofrer antecipadamente a perseguição.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Tesouro escondido

O reino dos Céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo. Mateus 13:44
Nos tempos antigos havia estabelecimentos bancários, como a parábola dos talentos deixa claro, mas ao que tudo indica este não era um lugar seguro. Os próprios rabinos da época diziam que o lugar mais seguro para guardar o dinheiro era a terra. A maioria das moedas antigas, que atualmente podem ser vistas nos museus, foram preservadas desta maneira.
Isto é compreensível, especialmente se considerarmos que o palco desta parábola de Jesus era a Palestina, o lugar mais disputado por guerras e conflitos que qualquer outro no mundo, mesmo hoje. E quando a guerra ameaçava engolfar a população, era comum que eles escondessem seus valores na terra, antes de fugir, na esperança de que um dia pudessem voltar e recuperá-los.
O historiador Thomson conta o caso de um tesouro descoberto na cidade de Sidom. Há naquela cidade uma famosa avenida de acácias. Um dia, alguns operários estavam cavando um jardim, naquela avenida, quando acharam vários potes de cobre cheios de moedas de ouro, de Alexandre o Grande e de seu pai Felipe. Esses operários pretendiam guardar esse tesouro para eles. Mas havia tantas moedas, e eles ficaram tão eufóricos, que o governo local ficou sabendo da descoberta e exigiu a entrega do tesouro.
Tanto a parábola do tesouro escondido como a da pérola de grande valor apresentam um quadro interessante e diferente do reino de Deus. Depois de ensinar, repetidas vezes, que a salvação é gratuita, Jesus, de repente, nos diz que o reino dos céus precisa ser comprado. Como se explica isto?
Se você tentar dar alguma coisa a uma criança que está com as duas mãos cheias, ela ficará sem saber o que fazer, mas finalmente perceberá que não poderá receber o presente se não largar alguma coisa. Assim é com o reino de Deus. Não importa o que você tem ou no que deposita sua confiança, precisa deixar isso em segundo plano para receber o tesouro do reino dos céus.
A parábola, portanto, apresenta uma aparente contradição: o reino dos céus é gratuito, mas custa tudo o que temos. O Céu é de graça, mas custa todo o nosso amor. Se não abrirmos mão dos nossos mais acariciados tesouros, que não são mais do que bagatelas em comparação com o que Deus tem a nos oferecer, não poderemos receber Seu presente.

terça-feira, 23 de março de 2010

COM A ETERNIDADE NO CORAÇÃO

RUBEM M. SCHEFFEL



Embora a vida seja curta e os nossos dias se acabem como um breve pensamento, Deus colocou em nós o anseio por uma vida sem fim, plena de felicidade. Salomão disse que Deus "pôs a eternidade no coração do homem".

Através da variedade de assuntos abordados, o autor procura alcançar todos os tipos de leitores: os que sentem alegria, tristeza, amor, ira, saudade, desânimo e depressão, ou enfrentam injustiça, perdas, preocupações e dificuldades financeiras. Você certamente se identificará com muitos desses temas.

Para cada emoção, necessidade ou experiência, você encontrará orientações bíblicas que lhe trarão ânimo, conforto e paz. Sejam quais forem suas lutas, lembre-se: para quem aceitou Jesus como seu Salvador, a eternidade começa aqui e agora.

Raios, relâmpagos e trovões

Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do homem. Mateus 24:27

Em setembro de 1983, durante um treino de futebol, chovia muito e, de repente, um raio caiu no meio de um grupo de jogadores. Um deles desmaiou, outros três foram derrubados no chão e o técnico da equipe foi atirado a alguns metros de distância. Felizmente, todos se recuperaram.

Caso mais triste aconteceu em janeiro de 1997, com dois adolescentes que rezavam no alto do Morro de Gericinó (Realengo, Rio de Janeiro), durante uma tempestade. O lugar, descampado, é conhecido como Pedra do Avião. Um raio atingiu os rapazes; um deles foi jogado para cima e rolou pedra abaixo, escapando vivo. O outro, no entanto, teve suas roupas e a Bíblia reduzidos a frangalhos e morreu, provavelmente de parada cardíaca.

Cerca de 200 pessoas morrem anualmente no Brasil, atingidas por raios, já que o nosso país é campeão mundial desse fenômeno, onde caem, todo ano, mais de 50 milhões de raios. Quando há chuvas com trovões deve-se adotar algumas medidas preventivas, como evitar locais descampados ou ficar dentro dágua (mar, rios, piscinas, etc.), e não andar descalço. Porém, o mais seguro é ficar dentro de casa ou em veículo fechado.

Trovões e relâmpagos acompanharam a manifestação de Deus no Sinai (Êx 19:16; 20:18), e João viu saírem do trono de Deus relâmpagos, vozes e trovões (Ap 4:5). O salmista, ao descrever a majestade e o domínio de Deus, diz: "O ribombar do Teu trovão ecoou na redondeza; os relâmpagos alumiaram o mundo; a Terra se abalou e tremeu" (Sl 77:18).

Essa mesma linguagem é utilizada para descrever o resplendor dos anjos (Ez 1:14, Dn 10:6, Mt 28:3), e especialmente para nos dar um vislumbre da grandiosidade da segunda vinda de Jesus (Mt 24:27). Não haverá arrebatamento secreto, vinda mística ou invisível, segundo as muitas falsas teorias e interpretações existentes por aí.

Ninguém precisará ser avisado que o Mestre chegou, pois "todo olho O verá" (Ap 1:7). E poderíamos acrescentar também que "todo ouvido O ouvirá", pois além de visível esse evento será audível, "porquanto o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus" (1Ts 4:16).

Que ninguém seja enganado ou tomado de surpresa. Prepare-se hoje para o maior evento de todos os tempos.

segunda-feira, 22 de março de 2010

O fim do verão

Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos. Jeremias 8:20

Na Palestina, a colheita de cereais começa em abril e termina em junho. A colheita de frutos é feita em agosto ou setembro. Quando a safra de cereais fracassa, ainda resta a esperança de colher uvas, figos, azeitonas, etc., dois ou três meses depois.

Em 15 de janeiro do ano 588 a.C. as forças de Nabucodonosor cercaram Jerusalém, e trinta meses depois a invadiram, provavelmente em 19 de julho de 586 a.C. (SDA Bible Commentary, v. 2, p. 178). Em 2 Reis 25:3, 4 lemos que "aos nove dias do quarto mês, quando a cidade se via apertada da fome, e não havia pão para o povo da terra, então, a cidade foi arrombada, e todos os homens de guerra fugiram de noite". A fome se tornara tão atroz, que "as mãos das mulheres outrora compassivas cozeram seus próprios filhos; estes lhes serviram de alimento na destruição da filha do Meu povo" (Lm 4:10).

Nesse contexto foi que o povo de Judá exclamou: "Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos." Eles lamentavam o fato de que a colheita de cereais havia passado e eles não tinham podido ceifar os campos, pois as tropas inimigas cercavam a cidade e ninguém podia sair.

Até o último instante, o povo preferiu acreditar nos falsos profetas, que prometiam a intervenção divina e o livramento, em vez de acreditarem em Jeremias, que havia profetizado destruição, caso não se submetessem ao rei da Babilônia. Mas a libertação não veio. Veio a fome, o desespero e a morte. Os sobreviventes foram para o cativeiro babilônico.

E o que esses fatos históricos têm a ver conosco? Nossa cidade não está cercada por nenhum exército, e a maioria de nós não está preocupada com o que vai comer amanhã.
Mas a lição que a história nos ensina é que a paciência divina tem limites, e um dia Ele porá fim à impiedade reinante e fará a colheita dos justos.

O verão representa o tempo ideal para a salvação. Se não aproveitarmos essa oportunidade áurea, o que poderemos esperar para o futuro, quando tivermos chegado ao outono ou inverno de nossa vida? Felizmente a porta da graça ainda está aberta. "Eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação" (2Co 6:2).

Que tragédia alguém chegar ao fim de sua existência e exclamar: "Passou o verão e não estou salvo." O verão termina hoje. Estamos nós salvos? Amanhã talvez seja tarde.

Ensinamentos na oração de uma criança

Conheço uma mãe que estava fazer uma oração com o seu filho de quatro anos. Como muitas vezes acontece nesta idade, a mãe faz a simples e breve oração e a criança repete as frases logo de seguida.

A mãe começou por dizer 'Jesus, por favor toma conta do papá', e o menino repetiu. A mãe prosseguiu 'toma também conta da mamã', e ele voltou a repetir. Fez o mesmo para com os irmãos e os amigos, alguns outros motivos, e então disse 'Amén', no que não obteve resposta do menino. Este, abrindo espantado os pequenos olhos, perguntou à mãe: 'então e pelo cão, o gato e as galinhas? Não pedimos a Jesus por eles?'

Julgo que a inocência infantil nos ajuda a pensar em algo muito importante: será que seguindo um critério que é nosso, escolhemos criteriosamente o que colocamos ou não nas mãos de Deus?

Não vou tentar convencê-lo que devemos orar até pelos animais que nos acompanham a cada dia (mas, e porque não?...); mas não deveremos fazê-lo para tudo o que tem importância, seja grande ou pequena, no nosso dia a a dia? Pois bem, para aquele menino os animaizinhos eram parte da sua vida, por isso ele os quis apresentar na sua oração a Deus.

Por vezes corremos o risco de pensar que Deus só está interessado em demonstrar o seu grande poder apenas nas coisas grandes da nossa vida, aquelas que na maior parte dos casos estão para lá da nossa capacidade de controlo. Queremos ser nós a dirigir tudo, pensando que o conseguimos, e só então quando nos deparamos com um obstáculo intransponível é que nos voltamos para Deus e nos lembramos que temos Alguém que nos pode ajudar.

Deus não funciona assim. Ele é um Deus para toda a vida.

Certa vez ouvi um Pastor explicar-se nos seguintes termos: 'não compres sequer uma camisa sem perguntar a Deus se isso é de Sua vontade'. Este exemplo demonstra que podemos entregar ao Senhor o controlo de todas as decisões da nossa vida; caso contrário, estaremos apenas a buscá-Lo em caso de extrema urgência, lidando e dirigindo o restante da nossa vida conforme entendermos que é o melhor - e, normalmente, entendemos mal...

Mateus 6:24 diz: 'ninguém pode servir a dois senhores; porque, ou há de aborrecer um e amar outro, ou há de submeter-se a este e desprezar aquele. Não podeis servir simultaneamente a Deus e a Mamon'. Podemos identificar 'o outro senhor', Mamon, como sendo o inimigo de Deus. Ora, embora isso esteja certo, já pensamos que, quando apenas nos lembramos de Deus seletivamente, a nosso belo prazer e desígnio, nós mesmos corremos o risco de nos tornarmos 'o outro senhor'?

Porque não nos tornarmos, também neste aspeto, como criancinhas que colocam tudo nas mãos de Deus? Pensemos em todos os aspetos que envolvem a nossa vida, desde pessoas amadas a animais, até mesmo os bens materiais, e perguntemos: que seria de tudo isso, não fosse a bênção de Deus? Que seria dos pequenos pormenores que por vezes negligenciamos, não fosse a mão de Deus que disso tudo cuida para nós?

Recuperando a história inicial, comece hoje a entregar a Deus os cães, gatos e galinhas da sua vida. Verá que Ele não o desapontará.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Testemunhar: sim e sempre!



Amigo me contou algo de interessante. Disse-me ele que conversava com alguém que lhe perguntou como estava a família. Em resposta, o meu amigo respondeu-lhe que apesar das dificuldades, Deus estava com eles e os guiava pelo caminho. Então, continuou a falar sobre Deus dando o seu testemunho pessoal de como Ele agia na sua vida e na da sua família. No final, a outra pessoa estava com as lágrimas nos olhos de ouvir o seu relato.

Este meu amigo não é alguém dado a muitos discursos. Por isso me confessou que nem percebeu muito bem a própria atitude espontânea que teve naquela conversa. No entanto, o impacto causado na outra pessoa foi bem grande, muito para além do que se poderia imaginar a princípio.

Às vezes parecemos estar à espera de uma grande e boa oportunidade para apresentarmos o nosso testemunho sobre Jesus. Como que aguardamos cirurgicamente pela ocasião certa, com todas as condições reunidas para que isso aconteça. Não percebemos, porém, que isso é um erro; o testemunho é algo que deve, e pode, estar sempre presente.

Pergunte a si próprio quantas vezes poderia já ter sido uma testemunha de Jesus, logo um missionário, e não aproveitou, por esta ou por aquela razão, a oportunidade que Deus lhe colocou nas mãos. Quantas vezes poderia ter tido uma palavra ou um gesto para com alguém e não o fez? Nunca ficou com uma sensação de vazio depois de desperdiçar essas ocasiões, como que tendo deixado algo por completar?

Pior ainda é pensarmos quanto tempo perdemos em conversas frívolas e sem sentido com os nossos amigos e vizinhos, tempo esse que poderia ser aproveitado em favor da causa de Deus... Mais ainda porque essas conversas inúteis acabam sempre por passar como mensagem daquilo que somos. E não dedicamos os nossos maiores esforços à missão que Deus nos confiou.

É verdade que existem muitas pessoas que não querem, e não quererão, saber acerca de Jesus. Mas existem muitas que estão à espera de uma palavra amiga, de um convite, de qualquer coisa que lhes desperte a atenção para os assuntos eternos.

Recordo uma irmã da minha igreja, batizada há não muito tempo, que ouviu do púlpito o apelo para convidar alguém a assistir às palestras sobre os Dez Mandamentos que decorreriam em breve na igreja. Ao sair de casa, ela orou ao Senhor para que a deixasse testemunhar a alguém.

Ao chegar à paragem do autocarro, onde estavam algumas senhoras, o impulso foi demasiado grande para que a nossa irmã ficasse calada. Movida pelo Espírito do Senhor, ela dirigiu-se àquelas pessoas, que não conhecia (!), e falou-lhes do Deus a Quem se havia dedicado recentemente, convidando-as para estarem presentes no programa que iria haver. Pois bem, fique o leitor sabendo que uma das senhoras esteve presente quase todas os dias e que era uma pessoa com problemas de possessão demoníaca...

Agora pense: e se a nossa irmã tivesse permanecido calada? Se ela tivesse calma, tranquila e discretamente aguardado a chegada do autocarro, sem manter conversa com quem lá estava?

Poderemos pensar que ela foi bem ousada; mas não conhecemos ninguém a quem possamos estender um convite? A quem possamos contar o que Deus tem feito de diferença na nossa vida? Alguém com quem contar acerca da salvação, que há esperança além deste mundo?

Da próxima vez que Deus lhe colocar no coração a vontade de falar Dele, não hesite! Testemunhe aos outros das grandes coisas que o Salvador tem feito por si!

Quero deixar-lhe uma motivação para fazê-lo. Trata-se de um texto de Ellen White publicado nas Meditações Matinais de 1953.

'Os remidos hão-de encontrar e reconhecer aqueles cuja atenção encaminharam ao excelso Salvador. Que alegres conversas hão-de eles ter com essas pessoas. "Eu era pecador!", dirá alguém, "sem Deus e sem esperança no mundo; e você se aproximou de mim, e atraiu a minha atenção para o precioso Salvador, como minha única esperança"'.

E você? Não quererá manter uma conversa destas no lar eterno?...

quinta-feira, 18 de março de 2010

Realidade


Rede social Adventista



'Finalmente foi inaugurada uma Rede Social para os amigos Adventistas que incorpora as tendências da Web 2.0. O que seria isso? É a segunda geração da internet que visa integrar diversas ferramentas tecnológicas para gerar interatividade, sendo o caso das redes sociais.

Assim como o Orkut, Myspace, Facebook, Sonico, na rede social adventista é possível criar a sua própria página com fotos, músicas, vídeos, fóruns, eventos, enquetes, participar de chats e ter o seu próprio Blog. Tudo isso de forma intuitiva, prática, gratuita e com uma interface semelhante das demais redes sociais. É a oportunidade ideal para fazer amigos e falar de Jesus.

Convidamos você a conhecer a “Rede Social Adventista”. Para isso, basta acessar aqui.

Contamos com a sua ajuda para divulgar o IASDSOCIAL aos amigos de sua igreja. Ajude essa rede crescer! Para se cadastrar, basta acessar aqui e fornecer um endereço de email e gerar sua senha.

Pronto, você já faz parte da Rede Social Adventista!



Não perca tempo! Participe já desta nova comunidade!

Cardeal William Levada: 'mundo anseia pela unidade sinfónica'


'O objetivo do ecumenismo é a união com a Igreja Católica, união essa que a transforma e enriquece, afirmou o prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, cardeal William Levada.

O cardeal se pronunciou em uma palestra na Queen's University de Kingston (Canadá), ocorrida no sábado, sobre a Constituição Apostólica Anglicanorum Coetibus, documento que permite aos anglicanos entrar em plena comunhão com a Igreja Católica. O canal de televisão Salt and Light divulgou uma transcrição não oficial do discurso do purpurado.

O purpurado destacou que, para muitos anglicanos, a Constituição Apostólica representa um desenvolvimento lógico dos trabalhos realizados no âmbito do diálogo ecumênico entre anglicanos e católicos desde o Concílio Vaticano II.

Em seguida, destacou os marcos mais importantes deste trabalho, conduzido pela comissão mista internacional anglicana-católico romana (ARCIC). As conclusões alcançadas pela comissão já foram aprovadas pelas autoridades anglicanas e pelo Vaticano.

“Como resultado do trabalho da ARCIC, aumentam as esperanças nos círculos ecumênicos”, constatou o purpurado. “Muitos anglicanos e católicos viram nas declarações conjuntas um caminho para o reconhecimento mútuo de uma expressão comum de sua fé”.

De qualquer modo, outros obstáculos estariam à espera dos anglicanos, visto que a Comunhão Anglicana passou permitir a ordenação de mulheres e de homossexuais.

O ponto crucial nestas considerações, disse o cardeal Levada, é a questão da autoridade, a partir de duas perspectivas principais: a revelação de Deus em Jesus Cristo e nas Escrituras pretende nos dar a conhecer a vontade de Deus de uma forma que exige nossa obediência? Em segundo lugar, Deus, em Cristo, deixou à sua Igreja alguma autoridade com a qual pode assegurar que conheçamos o significado correto da revelação, em meio a interpretações humanas por vezes mutáveis?

Neste contexto, o cardeal explicou que o arcebispo de Cantuária, Rowan Williams, e Bento XVI “aprovaram a instituição da ARCIC, cuja missão é levar adiante o diálogo bilateral, com o tema ‘Igreja e Comunhão – Local e Universal’”.

Na segunda parte de sua conferência, o purpurado se concentrou no verdadeiro significado do ecumenismo.

O objetivo do ecumenismo é a união com a Igreja Católica”, declarou.

Trabalhar tendo em vista a união exige mudanças nas Igrejas e nas comunidades eclesiais empenhadas no diálogo” – o que, segundo ele, enriquece a Igreja Católica.

“Quando falo em enriquecimento, não me refiro ao acréscimo de elementos essenciais de santificação e verdade da Igreja Católica. Cristo estabeleceu todos os elementos fundamentais. Mas me refiro ao acréscimo de novos modos de expressar estes elementos essenciais”, disse o cardeal.

“A novidade é que às verdades e elementos perenes de santidade já presentes na Igreja Católica somam-se novas abordagens”, o que possibilita que os “vários grupos de fiéis chamados por Cristo a unirem-se em perfeita comunhão recíproca possam fazê-lo “harmoniosamente”.

Em sua explicação sobre o ecumenismo, o cardeal Levada usou como metáfora a imagem de uma orquestra.

“A união visível com a Igreja Católica pode ser comparada a uma orquestra”, afirmou. “Alguns instrumentos são capazes de soar todas as notas, como é o caso do piano. Não há nota do piano que não possa ser tocada ao violino, harpa, flauta ou tuba, mas, quando todos estes instrumentos soam juntos as mesmas notas do piano, estas são enriquecidas e melhoradas. O resultado é sinfônico, a plena comunhão”.

“Poderíamos dizer que o movimento ecumênico pretende levar da cacofonia para a sinfonia todos aqueles que executam as mesmas notas da clareza doutrinal e a mesma atividade de santificação, observando o ritmo da conduta cristã na caridade, e preenchendo o mundo com o som esplêndido da Palavra de Deus”.

“Se os outros instrumentos são afinados com base no piano, isto não implica que, durante o concerto, estes sejam substituídos por um piano. É vontade de Deus que todos aqueles a quem Ele destina sua Palavra ouçam uma agradável melodia enriquecida pela contribuição de diversos instrumentos”.

A unidade desejada por Cristo é visível; não é algo ilusório nem inalcançável”, concluiu.

Fonte: Zenit (negritos e sublinhado meus para destaque)

segunda-feira, 15 de março de 2010

SINAL DO FIM


http://www.ucob.org.br/arquivos/2009/Apocalipse/estudo9-OS_SETE_SELOS.pps

Memória curta


Cedo, porém, se esqueceram das Suas obras e não Lhe aguardaram os desígnios. Salmo 106:13

A mídia tem afirmado, com insistência, que a memória coletiva do brasileiro é curta, e as pessoas se esquecem das coisas muito depressa. Um exemplo é o caso do Mensalão, ocorrido em 2005, e que muitos já não se lembram bem. Isso para não falar de outros escândalos, como o dos “anões” do orçamento federal, o escândalo da mandioca, os dólares na cueca, e outros, já relegados ao esquecimento.

O problema da memória curta não é peculiaridade dos brasileiros. A imprensa em Portugal usa o mesmo termo para qualificar muitos dos seus cidadãos. Esta é, na verdade, uma característica da humanidade, cujos registros remontam aos tempos antigos.

Vejam, por exemplo, o caso do copeiro-chefe de Faraó, que teve um sonho, na prisão, e José, após dar a interpretação correta, lhe pediu: “Porém lembra-te de mim, quando tudo te correr bem; e rogo-te que sejas bondoso para comigo, e faças menção de mim a Faraó, e me faças sair desta casa” (Gn 40:14).

Mas tão logo o copeiro foi reintegrado ao cargo, esqueceu-se completamente de José. Só se lembrou dele dois anos depois, quando o próprio Faraó teve um sonho e ficou perturbado.

O povo de Israel foi libertado da escravidão egípcia pelo poder de Deus. Vários milagres foram operados, como a passagem em seco pelo mar Vermelho, a água que saiu da rocha, o maná, a coluna de nuvem durante o dia e a coluna de fogo à noite. No entanto, enquanto Moisés se demorava no monte Sinai, recebendo as tábuas da lei e outras instruções, Deus lhe disse após quarenta dias: “Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste sair do Egito, se corrompeu e depressa se desviou do caminho que lhe havia Eu ordenado” (Êx 32:7, 8).

Memória curta. Depressa se esqueceram das maravilhas operadas por Deus. São inúmeras as referências bíblicas que narram o mesmo fato nas seguintes palavras: “Os filhos de Israel fizeram o que era mau perante o Senhor e se esqueceram do Senhor, seu Deus” (Jz 3:7). “Porém esqueceram-se do Senhor, seu Deus” (1Sm 12:9). “Porquanto te esqueceste do Deus da tua salvação e não te lembraste da Rocha da tua fortaleza” (Is 17:10). “Porque Israel se esqueceu do seu Criador e edificou palácios” (Os 8:14). Por isso são igualmente abundantes as admoestações: “Lembra-te” e “não te esqueças”.

Você também tem memória curta? Pois lembre-se de não esquecer de nem um só dos benefícios divinos.

sexta-feira, 12 de março de 2010

FIM DO TEMPO




SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. II Timóteo 3:1-5

GOVERNADORES e estadistas, homens que ocupam posições de confiança e autoridade, homens e mulheres pensantes de todas as classes, têm fixa a sua atenção nos fatos que se desenrolam em redor de nós. Acham-se a observar as relações tensas e inquietas que existem entre as nações. Observam a intensidade que está tomando posse de todo o elemento terrestre, e reconhecem que algo de grande e decisivo está para ocorrer, ou seja, que o mundo se encontra à beira de uma crise estupenda.pensantes de todas as classes, têm fixa a sua atenção nos fatos que se desenrolam em redor de nós. Acham-se a observar as relações tensas e inquietas que existem entre as nações. Observam a intensidade que está tomando posse de todo o elemento terrestre, e reconhecem que algo de grande e decisivo está para ocorrer, ou seja, que o mundo se encontra à beira de uma crise estupenda.
As condições do mundo mostram que estão iminentes tempos angustiosos. Os jornais diários estão repletos de indícios de um terrível conflito em futuro próximo. Roubos ousados são ocorrência freqüente. As greves são comuns. Cometem-se por toda parte furtos e assassínios. Homens possuídos de demônios tiram a vida a homens, mulheres e crianças. Os homens têm-se enchido de vícios, e espalha-se por toda parte toda espécie de mal .

A CORRUPÇÃO que predomina está além da descrição da pena humana. Cada dia traz novas revelações de conflitos políticos, de subornos e fraudes. Cada dia traz seu doloroso registro de violência e ilegalidade

MIZERIA
Há nas grandes cidades multidões que vivem em pobreza e miséria, quase sem ter alimento, abrigo e roupa, enquanto que nas mesmas cidades há os que possuem mais do que o coração poderia desejar, vivendo no luxo e gastando os seus recursos em casas ricamente mobiliadas, em adornos pessoais, ou pior ainda, na satisfação de apetites sensuais, bebidas, fumo e outras coisas que destroem as faculdades do cérebro, desequilibram a mente e rebaixam a alma. O clamor da humanidade faminta tem subido até Deus. ...
Não há muitos, mesmo entre educadores e estadistas, que compreendam as causas em que se fundamenta o presente estado da sociedade. Os que detêm as rédeas de governo não são capazes de solver o problema da corrupção moral, da pobreza, do pauperismo e da criminalidade crescente. Estão lutando em vão para colocar as operações comerciais em bases mais seguras. Se os homens dessem mais atenção aos ensinos da Palavra de Deus, encontrariam solução para os problemas que os assoberbam.

A NATUREZA DESGOVERNADA

Haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo
DANIEL, 12: 1
CATÁSTROFES por mar e por terra seguem-se umas às outras em rápida sucessão. Quão freqüentemente ouvimos de terremotos e furacões, de destruição pelo fogo e inundações, com grandes perdas de vidas e propriedades! Aparentemente essas calamidades são caprichosos desencadeamentos de forças da natureza, desorganizadas e desgovernadas, inteiramente fora do controle do homem; mas em todas elas pode ler-se o propósito de Deus. Elas estão entre os instrumentos pelos quais Ele busca despertar a homens e mulheres para que sintam o perigo.

DSLIZAMENTO NAS FILIPINAS
Entre 1500 a 2500 pessoas terão desaparecido no deslizamento de terras que esta manhã soterrou uma aldeia na ilha de Leyte, no centro das Filipinas. As Nações Unidas vão enviar amanhã uma equipa para coordenar os socorros e avaliar a ajuda necessária. Imagens transmitidas pela televisão filipina mostram um mar de lama, que em alguns locais atinge os dez metros de profundidade, no local onde até esta manhã se erguiam mais de 300 habitações e uma escola primária.“A nossa aldeia desapareceu, está tudo enterrado na lama”, afirmou Eugene Pilo, um habitante de Guinsaugon que conseguiu escapar ao colapso da montanha que se erguia junto à localidade.
E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, LUCAS, 21: 11

O TERREMOTO (o mais intenso do mundo em quatro décadas) e o maremoto que atingiram na madrugada deste domingo o sudeste da Ásia deixaram mais de 20 mil pessoas mortas. Uma série de ondas gigantes – chamadas de tsunami – atingiram oito países asiáticos - Indonésia, Índia, Sri Lanka, ilhas Maldivas, Malásia, Tailândia, Mianmar e Bangladesh -, gerando mortes e destruição. Até a Somália, distante 4.800 km do epicentro do tremor, sentiu os efeitos do terremoto. Os países mais atingidos são Indonésia, Sri Lanka e Índia. A Cruz Vermelha Internacional enviou uma equipe para ajudar no resgate e no atendimento às vítimas. A organização alertou para o risco de disseminação de doenças e de falta de alimentos e de água potável.
"Este pode ser o pior desastre na história recente, porque está afetando tantas áreas costeiras altamente povoadas, tantas comunidades vulneráveis", disse à rede CNN Jan Egeland, da Organização das Nações Unidas (ONU).
Há milhares de feridos e desaparecidos nessa região da Ásia, famosa por ilhas paradisíacas e que estava lotada de turistas na hora do desastre natural. Muitas pessoas foram surpreendidas pelas ondas gigantes quando aproveitavam o domingo de sol na praia. Por toda a região o cenário de devastação se repetia: casas destruídas, carros e barcos arrastados pela força das águas.
FONTES DE PESQUISAS
Beneficência Social, pág.134 e 135
Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 280.
Testimonies, vol. 9, págs. 12 e 13.
Beneficência Social Pág. 173 e 17
Ciêcia do Bom viver Pág. 142
Beneficência Social, pág.135
Profetas e Reis, pág. 277.

PORQUE DAS CATÁSTROFES QUE ASSOLAM O MUNDO


É chegado o tempo em que haverá no mundo tristeza que nenhum bálsamo humano pode curar. Catástrofes por mar e por terra seguem-se umas às outras em rápida sucessão. Quão freqüentemente ouvimos de terremotos e furacões, de destruição pelo fogo e inundações, com grandes perdas de vidas e propriedades!

Vivemos em meio de uma epidemia de crime, diante da qual ficam estupefatos os homens pensantes e tementes a Deus em toda parte. A corrupção que predomina está além da descrição da pena humana. subornos e fraudes. Cada dia traz seu doloroso registro de violência e ilegalidade, de indiferença aos sofrimentos do próximo, de brutal e diabólica destruição de vidas humanas.

O AR se acha quente e sufocante. Seguem-se erupções vulcânicas;, a própria terra é agitada, o terreno se ergue e dilata-se como as ondas do mar, cidades, vilas, e montanhas são tragadas. Estas assombrosas manifestações serão mais e mais freqüentes e terríveis, precisamente antes da segunda vinda de Cristo e do fim do mundo, como sinais de sua imediata destruição.

Nas Profecias, o futuro se patenteia diante de nós tão claramente como se revelou aos discípulos pelas palavras de Cristo.

“Devemos estudar os grandes sinais que indicam os tempos em que estamos vivendo.”

O tempo de angústia qual nunca houve, desde que houve nação (Dan. 12:1) está precisamente sobre nossas cabeças, e somos semelhantes às virgens adormecidas !!!

Deus tem um propósito ao permitir que ocorram essas calamidades. Elas constituem um de Seus meios para chamar homens e mulheres à razão, mediante atuações incomuns pela Natureza, Deus expressará a instrumentalidades humanas em dúvida o que ele revela claramente em Sua Palavra.

Nos dias de Noé a esmagadora maioria se opunha à verdade, e se apaixonara por um conjunto de falsidades. A Terra estava cheia de violência, a guerra, o crime e o homicídio eram a ordem do dia.

Estamos vivendo momentos iguais nos dias de hoje, isto não lhe diz nada? “Mateus, 24 : 37 - pois assim como foi nos dias de Noé, Assim será também antes da segunda vinda de Cristo.”

Muitos há que não compreendem as profecias referentes aos nossos dias, e precisam ser esclarecidos. É nosso dever, dar à trombeta sonido certo.”

“Há necessidade de mais íntimo estudo da Palavra de Deus; especialmente devem Daniel e Apocalipse merecer a atenção como nunca dantes na história de nossa obra. A luz que Daniel recebeu de Deus foi dada especialmente para estes últimos dias.” Testemunhos Para Ministros, pág. 112 e 113..

Hebreus 11.7
Pela fé Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu e para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé......

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FONTES DE PESQUISAS
Profetas e Reis, pág. 277.
Beneficiencia Social pág. 135
Ciência do Bom Viver Pág. 143
Patriarcas e Profetas pág. 109
O Grande Conflito, pág. 594.
Manuscript Releases, vol. 3, pág. 305.
Manuscript Releases, vol. 19, pág. 279.
The Seventh-day Adventist Bible
Commentary, vol. 1, pág. 1.090
Evangelismo, pág. 194.